* Vinícius Doido is now known as: Vinícius Hostil.

-Você conhece aquela garota que estava conversando com você?
-Não. Eu só falo com pessoas que eu nunca vou conhecer.
-Hahahahaha. Qual o nome dela?
-Cara. Se você quer saber o nome dela, você pergunta pra ela. Ou fica aí com medinho, e não pergunta. Simples assim.
-... ... ...

-É. Eu sou hostil. Pracaralho.

Tu me manques.

http://fishki.net/comment.php?id=134855

Praticamente o fim.

Nada mais precisa ser dito.

Synecdoche, New York.

Dá pra assistir inteiro, com legenda, online, aqui: 

http://pfpnsfemovie.blogspot.com.br/2012/05/sinedoque-nova-york.html

O livro da cara.

"E como eu te acho no Facebook?" disseram praticamente todas elas.

Não acha mais.

Talvez seja passageiro. Quem sabe semana que vem eu não me aguento, e logo novamente, recuperando todo o meu perfil. Quiçá, crio um fake pra conversar com elas.

Mas tudo isso ainda está fora de planos.

O Facebook dá saudade. É um fato. Mas a vida real, O Jogo, anda tão fascinante que desperdiçar energia com besteiras é algo realmente inviável.

Sou um caçador. Um caçador de caçadores, e, mais recentemente, um caçador de caçadoras de caçadores. 

Mas minha caça principal não deixa de ser poder.

Lumosity, Starcraft, grupos de e-mail com mentes brilhantes espalhadas pelo mundo. Um grupo criminoso virtual anônimo, e outro de magos e feiticeiros que abominam virtualmente o digital, mas o utilizam pra comunicação entre si. Agentes do Caos que se reúnem com auxílio de um celular, e Whats App, pras excessivamente efusivas.

Minha vida virtual está completamente plena. Não precisa de "mimimi"s. 

Quando eu quiser tornar público, posso publicar aqui. No mocó.

Mulher, a gente encontra na vida. Não no computador.

Wine drinker.

She was writing about me. I could feel it. I could feel her proximity in my skin. The heat of her non-physical body warming up my own, while she was smelling me with thoughts. Shared dream, while awake. Sometimes I feel we're so conected we may end up consuming ourselves to the bones. Her words. To the bones, to the bones.

I think in a combination of abstract visual patterns and muscular sensations; it is only later, when I wish to speak or write to another person, that I translate these thoughts into words.